quarta-feira, fevereiro 08, 2006



é que não queres que me apaixone por ti
E eu de vez em quando. Faço-te a vontade.
Também me rio da tua boca
E faço-te chorar. Embora não seja eu
E também não sejas tu
Nem ás vezes o que não está.
Aqui.
Queres que eu te sofra
Mais uma vez. Faço-te a vontade.
Deito-me sobre o meu vazio
As minhas bolas de fumo. Desaparecendo. Num olhar indiferente.
Ou quase tudo.
Faço-te a vontade. Não te espero.
Não falo ás paredes e não aceito
que me falem de mim
E me digam que mais uma vez. Te fiz a vontade.
E te deixei rendido a um encanto
só teu
E que me dói tanto cá dentro
Como uma pedra que vai batendo
Forte!... Forte.
E eu não a apanho
Não sossega nas minhas mãos
Nem me tira a vontade
De te ser assim

E matar-me

2 Comments:

Blogger Black Rider said...

Pssst! (ainda não chegou a hora).

3:54 da tarde  
Blogger stériuéré said...

sabes minha kerida , e depois quem tomava conta dele? E tu, uma grande mulher, não te deixes iludir por essa lengalenga do querer ir, pois quando quiseres volts«ar já vai ser tarde demais. Aproveita a vida, todos os dias como se fossem o último, e a alegria de viver possuirá todas as tuas veis do teu pequeno e bem torneado corpo.És linda , e nunca te esqueças disso. LOVE YOU!!!!( continua assim, precisamos de ti ! )

9:07 da tarde  

Enviar um comentário

<< Home